Top 15 Melhores Jogos de Xbox 360

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Rogue One – Uma História Star Wars Dublado



Título Original: Rogue One: A Star Wars Story

Título: Rogue One – Uma História Star Wars Dublado

Gênero: Ação / Aventura / Ficção Científica

Áudio: Português e Inglês

Legenda: Português

Tamanho: 1.7 GB

Formato: MKV

Qualidade: BDRip

Qualidade do Áudio: 10

Qualidade do Vídeo: 10

Ano de Lançamento: 2017

Duração: 133 Minutos






Sinopse: Rogue One – Uma História Star Wars Dublado (download e online) Ainda criança, Jyn Erso (Felicity Jones) foi afastada de seu pai, Galen (Mads Mikkelsen), devido à exigência do diretor Krennic (Ben Mendelsohn) que ele trabalhasse na construção da arma mais poderosa do Império, a Estrela da Morte. Criada por Saw Gerrera (Forest Whitaker), ela teve que aprender a sobreviver por conta própria ao completar 16 anos. Já adulta, Jyn é resgatada da prisão pela Aliança Rebelde, que deseja ter acesso a uma mensagem enviada por seu pai a Gerrera. Com a promessa de liberdade ao término da missão, ela aceita trabalhar ao lado do capitão Cassian Andor (Diego Luna) e do robô K-2SO.


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Retroanálise Silent Hill - PS1




Uma marca no mundo dos games modernos de tantas formas diferentes. Silent Hill saiu no fim dos anos 90, onde o primeiro Playstation entrava na sua reta final e se estabeleceu como um clássico do gênero, do console, da época, dos games. Virou uma entidade famosa da cultura pop nos anos 2000, foi pro cinema, teve mais excelentes games que foram vitais na geração seguinte e tudo começou aqui.

Silent Hill é revolucionário de muitas formas. Desde o inicio dos anos 90 já tínhamos o surgimento dos survival horrors com Alone in the dark e Resident Evil que consolidou tudo, e várias cópias de RE começaram a aparecer, sempre baseado naquela atmosfera de terror B. SH elevou o horror a outro nível, se apoiando igualmente em filmes arthouse de terror psicológico japonês e no trabalho do cineasta avant-garde David Lynch - que seria ainda mais referenciado no jogo seguinte.

O que resultou no jogo mais creepy que os videogames já tinham visto até então. A atmosfera confusa, perdida, violenta, cheia de imagens bizarras e perturbadoras de hospitais e escolas infantis, set pieces bizarros (quem lembra do "gato"?), a sensação de estar desnorteado sem entender o que está acontecendo - ao mesmo tempo o sofrimento emocional de um pai procurando pela filha, colocavam a série, em termos de assustar, patamares acima dos "acidentes em experimentos em mansões" que muitos survival horrors vinham tentando.


No gameplay, mesmo ainda desenvolvendo em cima da fórmula de itens/puzzles de RE, SH acrescentou muito também. Era um jogo de mundo aberto, onde você podia andar pela cidade e explorar certas locações. Isso no hardware limitadíssimo do PS1, sendo um dos poucos e o melhor jogo aberto do console - a maioria dos outros, também poucos, jogos de mundo aberto pré GTA3 na época vinham pra PC.

E a equipe, cheia de excelentes decisões artísticas, contornou as limitações do hardware usando o FOG e a escuridão como justificativa estética para o FOV limitado do PS1. A música e os efeitos sonoros do Akira Yamaoka, que ia virar um artista vital na indústria, já desde o inicio é uma das maiores cartas da série. A história é excelente, contada de forma minimalista e cabe a você juntar as partes - ainda há finais diferentes. O jogo é totalmente 3d, outro grande impacto, e tem visuais belos pra época e pro console - numa época que a maioria dos jogos tinham cenários pré-renderiados. Alguns cenários são repetitivos, mas é perfeitamente compreensível visto as limitações do PS1.


Se o jogo tinha problemas, eram sua dublagem e o combate, que pelo resto da série, nunca foi algo tão divertido quanto em outros games do gênero - como se os monstros e bosses fossem quase uma distração a verdadeira experiência Silent Hill. Mas nenhum dos dois estraga a grande experiência que esse game é e o grande acontecimento que ele foi.

Acho que considero o melhor da série até hoje - e considero SH2 e SH3 clássicos também, e eventualmente por questões técnicas, jogos mais bonitos e completos, mas ambos desenvolvem em cima do primeiro, que começou do zero e teve o maior impacto. Um marco na história dos games, necessário pra fãs de terror.


Essa foi a análise, espero que tenham gostado. Até mais :)
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Análise Resident Evil 7




Resident Evil 7 conseguiu gerar um burburinho enorme na internet depois de sua apresentação na E3, a Capcom de forma bem interessante liberou 3 demos subsequentes do jogo, o que fez aumentar ainda mais o hype da galera e gerar cada vez mais comentários e especulações. As notícias indicavam que o jogo estaria voltando às origens e que esse seria um novo grande começo à série. Será que é tudo isso mesmo, um grande retorno triunfal de Resident Evil? É isso que veremos agora.




Jogabilidade

Uma das mudanças da câmera para primeira pessoa é para provocar uma imersão maior à atmosfera do jogo, mesmo muita gente sendo contra, eu desde o início achei interessante em colocar essa nova jogabilidade à série. Muitos acusaram que seria apenas uma cópia de jogos como Outlast ou Alien Isolation, o que eu discordo, já que esses jogos são muito diferentes do RE7 e cada qual apresentam particularidades únicas. Vale lembrar que mudanças foram necessárias para que a série continuasse a ter relevância, e muitas das mudanças também simbolizaram as características e capacidades tecnológicas que o jogo poderia arcar no momento. Na época dos três grandes clássicos e primeiros jogos, era impossível fazer um jogo como o RE4, que foi revolucionário e influenciou demais jogos posteriores e, inclusive, os que não eram de temática horror. Com a era atual, RE7 consegue assim como RE4 fez, trazer novidades interessantes, e ela não seria à jogabilidade em primeira pessoa, já que vários outros títulos de terror trouxeram esse tipo de câmera, mas sim a adição de poder jogar com realidade virtual, até então meramente ilustrada com poucos jogos não tão significantes que mais pareciam tech demos para apresentar à tecnologia ao público.




Para os que ainda insistem em falar mal da jogabilidade, o jogo em nenhum momento apresenta as "facilidades" de gameplay de jogos FPS tradicionais, é nada mais e nada menos que um RE transportado para primeira pessoa, com suas lentidões e imprecisões como já conhecemos, mas isso é bom.




Survival Horror e Atmosfera

Um dos fatores fortes do jogo é a atmosfera magnífica que a Capcom conseguiu recriar para esse jogo. As referências ao primeiro RE vem logo de cara, com a enorme casa dos Bakers pronta para ser explorada. A sensação de entrar em cada sala com cautela, com passos sorrateiros e sempre presentando atenção às pequenas variações de luzes e sons nos faz emergir completamente as sensações dos RE clássicos. A casa principal dos Bakers é sem dúvida magnífica, infelizmente não supera a eloquência da grande mansão clássica do RE1, mas não deixa de ser maravilhosa, nos dando uma sensação real e nostálgica.




Essa atmosfera consegue captar um estilo survival horror muito forte, principalmente nas primeiras partes do jogo, já que era isso também que grande parte dos fãs da série queriam, um retorno ao survival horror e com cenários mais minimalistas e sem as ações megalomaníacas dos jogos anteriores.




Para atendar de forma ainda maior essas expectativas, o jogo apresenta o kit dos clássicos de ter pouca munição e itens de sobrevivência, forçando o jogador a ser mais cauteloso e estratégico em alguns momentos. Para quem tá acostumado com a série, se sentira com certeza em casa nisso, mas diferente até dos clássicos da série, RE7 exige uma vasculhada mais precisa e minuciosa, já que há itens bem difíceis de achar e que facilmente o jogador irá perder. Para minimizar isso, a Capcom colocou no jogo um item consumível e meramente escasso que gera highlights dos itens próximos a você temporariamente, é recomendável usá-los apenas quando você sentir que tá faltando algo ou faça que nem eu, que usava em alguns momentos para saber a posição de alguns itens e dar reload sem ter que gastar esse consumível ¯\_(ツ)_/¯.




O gráfico do jogo é bem detalhado e impressiona sim, mesmo com algumas pequenas falhas já que o cenário é bastante estático, eu discordo que muitos comentaram que eles não seriam impressionantes. A imersão à atmosfera do jogo é bem cumprida em quase toda a sua totalidade. O problema são as partes finais do jogo que apresentam nitidade um menor trabalho elaborado em seus cenários, com level design menos arrojados e caprichados.




Os puzzles voltaram e estão mais presentes que os últimos jogos da série, porém eu não senti dificuldades grandes na quase todos os puzzles, somente um puzzle em especial me fez parar para pensar durante sei lá, uns 20 minutos até conseguir solucioná-lo. Mesmo sendo importante o retorno deles para incrementar a série como nós a conhecemos, achei que faltou um pouco mais de criatividade e dificuldade para torná-los ainda mais interessante, de qualquer forma, foi uma ótima adição.




Inimigos

Ahh, os Bakers. Não há dúvidas de que eles são o grande charme do jogo, principalmente o paizão nervoso Jack Baker. Mas todos tem seu brilho e, digamos, o seu momento de brilhar no jogo. Eu gostei muito do Jake e da Marguerite, a forma como a Capcom conseguiu introduzi-los e manejá-los ficou fantástica, fazendo com que os encontros com eles sejam marcantes e interessantes. Já o Lucas, o filho do casal Baker, não chega a ser tão interessante como os outros dois, porém há também o seu momento de "brilho" e depois de uma grande vasculhada em seu quarto na casa principal, entendemos como é a forma de "atacar" do filho Lucas.




A família em si é um show a parte, mas não podemos dizer o mesmo para os inimigos mais comuns apresentados. O que a Capcom fez de capricho nos Bakers ela fez de descaso nos outros. Praticamente o jogo inteiro só enfrentamos um tipo de inimigo chamado de morfados e suas variações. Houve pouca criatividade neles, já que eles lembram e muito os regeneradores do RE4 e os da série Revelations, até a turma dos zumbies se encaixariam melhor aqui, sendo esses sem dúvida mais carismáticos. Lá pro final do game entendemos melhor como esses inimigos do RE7 são gerados, mas ainda assim não deixa de ser broxante um jogo dessa magnitude carecer de desafios diferentes dos monstros como já conhecemos.




Apesar dessa falha notória da Crapcom, as boss fights são interessantes e diferenciadas, gostei de todas elas.




Enredo e História

A história ser menos megalomaníaca é um fator que vejo com bastante grado. Os títulos anteriores sempre foram grandes conspirações mundiais e algo indo até mesmo para uma temática de guerra. Resumidamente, RE7 se centraliza numa história mais minimalista, marcada por um enredo não totalmente direto e que acaba nos prendendo com algumas revelações.




Nesse é apenas uma história comum, de um homem chamado Ethan à procura de sua mulher. Nesse ínterim, muita coisa acontecem, como a ida de Ethan até as residências do Bakers e as suas descobertas macabras. Nada de cidades inteiras pegando fogo, de guerras e helicópteros atirando por todos os lados.




Boa parte do que acontecesse é narrado por cutscenes diretamente com os personagens principais, outras partes são feitas via fitas VHS e os tradicionais arquivos e documentos que encontramos espalhados ao longo do jogo.




Eu particularmente não achei muito interessante à adição das fitas, são poucas fitas e mesmo elas contando partes importantes do jogo, a sensação que me deu é que a Capcom não conseguiu explorar totalmente o uso delas no jogo. Talvez seja birra minha por quebrar um pouco o ritmo do jogo, mas elas acabam sendo até interessantes, mas de forma não totalmente satisfatória.




E as partes finais?

O jogo é dividido em atos que não são claros, mas se subentende perfeitamente assim.

Veredito Final

RE7 foi um tentativa ousada e bem-vinda de tentar revitalizar a série, apesar de algumas falhas, valeu a pena jogá-lo e quem sabe ele ditará o rumo que a Capcom irá destinar os próximos títulos da franquia.


Enfim, essa foi minha análise atrasada(hahaha) sobre o RE7. Espero que tenham curtido, até 
mais galera.
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Brad Pitt no filme Deadpool 2?



A 20th Century Fox está neste momento a preparar a volta - de Deadpool ao cinema, depois de um primeiro filme que gerou mais de $738 milhões em todo o mundo, e os rumores indicam a possibilidade de Brad Pitt entrar nesse Deadpool 2.
Ryan Reynolds está de volta para dar vida ao irreverente mercenário, enquanto David Leitch vai aproveitar a experiência ganha em John Wick para servir como director em Deadpool 2. Depois do anúncio que Zazie Beets será Domino, as atenções centram-se agora em Cable, um dos personagens da Marvel que estará presente no novo filme.
Segundo Collider, Brad Pitt é o homem que a equipe responsável por Deadpool 2 quer para o papel de Cable, um mutante bem conhecido entre os fãs dos comis e que já pertenceu a equipes como a X-Force e até os X-Men.
As fontes confirmaram ao site que Pitt mostrou interesse no papal mas o seu calendário poderá tornar impossível a sua presença no novo filme da 20th Century Fox.
Michael Shannon e David Harbour são outros dois nomes apontados para o papel, que podem desfrutar de uma disponibilidade que Pitt não tem, especialmente porque o papel implica voltar para o filme X-Force e para outras possíveis sequencias de Deadpool.
Mesmo que Brad Pitt não se torne Cable no filme Deadpool 2, isto mostra-nos desde já duas coisas: a Fox não está brincando no que diz respeito ao filme, e o género já conquistou o respeito suficiente para ser aceito por atores do calibre de Pitt.
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Novo God of War chega ainda em 2017?



Não é a primeira vez que é sugerido de alguma forma que God of War para o PlayStation 4 poderá chegar às lojas ainda em 2017. A Sony revelou o jogo na E3 2016 mas até ao momento ainda não se comprometeu com uma data específica.

Agora, os rumores e especulação voltaram pois Christopher Judge, actor que empresta a sua voz ao icónico Kratos, listou o novo God of War como um jogo de 2017. Alguns acreditam que Judge se refere ao ano em que trabalhou no jogo e que isto não significa que o jogo chegará mesmo este ano, mas isso não impede a internet de mergulhar nos rumores e de entusiasmar muitos jogadores com a possibilidade.

Este novo God of War estará focado na mitologia nórdica e Kratos enfrentará todo o tipo de novos perigos ao lado do seu filho, Atreus. É um dos jogos mais esperados para o PlayStation 4, seja ou não lançado em 2017.
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Próximo Call of Duty poderá voltar à Segunda Guerra Mundia



Os rumores que indicavam que o próximo Call of Duty seria um regresso às origens da série poderão estar certos se se confirmar a mais recente fuga de informação que indica que o jogo deste ano poderá chamar-se simplesmente Call of Duty: WW2.

A informação foi divulgada pelo canal do YouTube TheFamilyVideoGamers, que no passado divulgou dados e informações precisas relativas a Call of Duty: Infinte Warfare muito antes da Activision ter revelado os primeiros detalhes oficiais do jogo.


A Activision já tinha confirmado que a Sledgehammer Games seria a responsável pelo Call of Duty deste ano e que a série iria regressar às origens, mas não tinha sido especificado se iriam voltar a apostar na Segunda Guerra Mundial, tinha-se especulado que seria um jogo inspirado na guerra do Vietname.
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Super Mario Run não gerou muita grana pra Nintendo



Apesar de Super Mario Run ter sido baixado mais de 78 milhões de vezes e ter conseguido ser comprado por 4 milhões de utilizadores, a Nintendo disse que não conseguiu fazer tanto dinheiro como esperava.

Em uma entrevista com a imprensa, o presidente da Nintendo, Tasumi, Kimishima, confirmou que o jogo não cumpriu com as expectativas no que diz respeito a receita comercial.

Contudo há que relembrar que o jogo chegou apenas há poucos dias aos dispositivos Android, o que poderá aumentar muito ainda o número de utilizadores que irão descarregar e comprar o jogo.
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